A rede SENAI de Inovação e de Tecnologia pode impulsionar a inovação e a competitividade global das indústrias brasileiras, com ênfase em sustentabilidade, tecnologia de ponta e cooperação internacional. Com essa mensagem, o coordenador de internacionalização dos Institutos SENAI de Tecnologia, Inovação e UniSENAI, Valério Piana, apresentou a estrutura da rede de inovação e de tecnologia, formada por 28 institutos de inovação e mais de 60 de tecnologia, que apoiam a atualização tecnológica e o desenvolvimento de produtos e processos para a indústria brasileira.

Conforme Piana, os institutos atuam em áreas estratégicas – como manufatura avançada, bioeconomia, robótica, e novas tecnologias espaciais – para resolver desafios industriais e ampliar a produtividade através de P&D aplicada, transformação digital e parcerias com universidades, governo e indústrias internacionais.

Os institutos de inovação são referência nacional em suas áreas de atuação e, por meio de pesquisa aplicada, promovem o desenvolvimento de novos produtos, processos e soluções industriais customizadas. Já os institutos de tecnologia oferecem serviços de consultoria, metrologia e projetos de inovação, promovendo também parcerias com universidades, centros de pesquisa e investidores.

Em Santa Catarina, são 10 unidades, sendo três de inovação, em Processamento a Laser, Sistemas de Manufatura e Sistemas Embarcados. Os institutos de tecnologia em Alimentos e Bebidas, Cerâmica, Madeira e Mobiliário, Mobilidade Elétrica e Energias Renováveis, Têxtil, Vestuário e Design atendem os principais segmentos da indústria catarinense. Já os institutos Ambiental e de Excelência Operacional oferecem soluções em sustentabilidade e melhoria de processos produtivos para todos os setores econômicos.

“Atuamos em diferentes áreas, principalmente voltados para a indústria local; temos atuação na logística, tecnologia e comunicação, além de novas tecnologias espaciais que desenvolvemos”, explicou o coordenador. Ele salientou que o trabalho inclui parcerias e projetos financiados por fontes nacionais e internacionais, como o governo dos Estados Unidos e agências locais.

 

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