O acerto dos partidos para composição da nova mesa diretora da Alesc

 O acerto dos partidos para composição da nova mesa diretora da Alesc

Nenhuma novidade na definição da presidência da Assembléia Legislativa, terceiro cargo mais importante na hierarquia estadual. Julio Garcia (PFL) retomou o posto nesta quinta-feira, dia 1, por acordo sacramentado entre os parlamentares eleitos para a 16ª. legislatura (2007-2011). Já a composição da mesa diretora ? considerada a mais eclética da história do legislativo catarinense ? demandou muita negociação, onde a presidência das 14 Comissões entrou no jogo. Confira a nova mesa diretora da Alesc, constituída para os próximos dois anos. Presidência: Júlio Garcia (PFL); 1a. vice-presidência: Clésio Salvaro (PSDB); 2ª. vice:Ana Paula Lima (PT); 1º. Secretário: Rogério "Peninha" Mendonça (PMDB); 2º Secretário: Valmir Comin (PP); 3º Secretário: Dagomar Carneiro (PDT); 4º Secretário: Antonio Aguiar (PMDB)

Lideranças das bancadas ? PMDB (11 deputados) Manoel Motta. Com seis parlamentares: PSDB, Marcos Vieira; PFL, Gelson Merísio; PP, Kennedy Nunes; PT, Pedro Baldissera. PDT (dois deputados), Amauri Soares. Com um parlamentar: PPS, Altair Guidi; PR, Odete de Jesus e PTB, Narcizo Parisotto (PTB). Líder do governo: João Henrique Blasi.Suplentes: com a ida de parlamentares eleitos para cargos no executivo, assumem, pelo PMDB, Edson Piriquito (vaga de Ronaldo Benedet, Secretário de Segurança Pública); Elizeu Matos (vaga de Jean Kuhlmann, Secretário de Desenvolvimento Sustentável). Pelo PSDB, José Natal Pereira (vaga de Gilmar Knaesel, Secretário de Cultura, Esporte e Turismo) e Serafim Venzon (vaga de Dado Cherem, Secretário da Saúde). Pelo PPS, Sérgio Grando entra na vaga de Altair Guidi, que assumirá a Secretaria de Planejamento.

Enquanto isso, em Brasília, Nelson Goetten (ex-PP e eleito pelo PFL) assume o mandato na Câmara Federal pelo PR (Partido da República), nascido da fusão do PL com o Prona. Com a troca, deve levar a presidência do Partido em SC.

Logomarca de administração pública é despesa ilegal, diz auditor do TCE

Teve muito prefeito se remexendo na cadeira durante a apresentação do chefe de gabinete da presidência do Tribunal de Contas do Estado, Zulmar Bortolotto, no II Encontro Estadual de Profissionais de Comunicação do Setor Público Municipal, promovido pela Fecam, em Florianópolis. Falando sobre Gastos Públicos em Comunicação, Bortolotto, que também é advogado, jornalista e auditor fiscal de controle externo do TCE, enfatizou que logomarcas que caracterizam uma administração pública induzem à promoção pessoal do gestor e, portanto, é ilegal. Recomendando aos prefeitos uso apenas dos símbolos oficiais dos municípios (bandeira e brasão), ele lançou o desafio: "Se há dúvidas façam duas perguntas: 1) A despesa com a criação da logomarca, aplicação em painéis, muros, papelaria, etc é necessária? 2) Trouxe algum benefício à população? Se a resposta for negativa, o gasto é ilegal", resume o chefe de gabinete do TCE.

Conta salgada

Os doze governadores, entre os quais Luiz Henrique da Silveira, reunidos em Brasília, não deixaram barato. Para apoiar o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado por Lula querem várias contrapartidas. Algumas delas: 1. repasse de 30% da arrecadação da CPMF (o imposto sobre o cheque que a União quer prorrogar), sendo 20% para os Estados e 10% para os municípios. O dinheiro ser