Ministério Público comunica o falecimento do Promotor de Justiça Marcelo Câmara
22/03/2008 00:00
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Ministério Público comunica o falecimento do Promotor de Justiça Marcelo Henrique Câmara
É com profundo pesar que o Ministério Público de Santa Catarina comunica o falecimento do Promotor de Justiça Marcelo Henrique Câmara, 28 anos, ocorrido no dia 20 de março de 2008. Natural de Florianópolis, ele era portador de leucemia e aguardava um transplante de medula óssea.
Marcelo Câmara já lutava contra a doença em 2006, quando foi aprovado no XXXII Concurso Público de Ingresso na Carreira do MPSC. Ele tomou posse na Instituição em março de 2007 e também foi Professor de Direito na Universidade Federal de Santa Catarina UFSC).
O velório foi realizado no cemitério São Francisco de Assis, no bairro Itacorubi, na Capital, e o sepultamento ocorreu às 16 horas de hoje, dia 21 de março de 2008.
Marcelo Henrique Câmara era um dos aproximadamente 800 brasileiros aguardando um doador para o transplante de medula óssea, segundo dados fornecidos no dia 16 de julho de 2007 pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), do Rio de Janeiro (RJ). O INCA gerencia a lista chamada Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), na qual são incluídos os pacientes que necessitam do transplante, e também a lista denominada Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), que contava naquela data com 420 mil doadores.
Apesar de ser bastante superior o número de doadores cadastrados, as chances de compatibilidade para os pacientes à espera de transplante são muito reduzidas. Isso porque, no cruzamento de dados do cadastro nacional, as chances de compatibilidade são de uma para cada 100 mil testes, segundo o INCA. Quando o paciente não encontra doador no cadastro nacional, é feita uma comparação com listas de doadores no exterior. Mas as chances, então, caem para uma em um milhão.
A doação é um procedimento bastante simples e que pode ser realizado por qualquer cidadão saudável, com idade entre 18 e 55 anos. Para se tornar um doador, é necessário que o voluntário colete uma amostra de sangue, que será analisada e passará a fazer parte do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A
doação não beneficia um paciente específico, mas qualquer integrante da lista de espera que apresente compatibilidade.
Como ser um doador de medula óssea
- Primeiro é necessário fazer uma coleta de amostra de 5ml a 10ml de sangue em qualquer hemocentro do País (em Santa Catarina, pode ser feito numa das unidades do Hemocentro de Santa Catarina - Hemosc), para que seja verificada a compatibilidade genética do tipo sangüíneo do possível doador com os pacientes à espera do transplante;
- O sangue poderá ser coletado sem a necessidade de jejum e podem ser doadores pessoas com idade entre 18 e 55 anos;
- A doação de sangue não é direcionada a nenhum paciente, e sim incorporada ao banco de doadores;
- Quando o cruzamento dos dados sangüíneos revelar compatibilidade com um paciente, o doador será chamado para colher nova amostra de sangue, também de 5ml a 10ml, para exames mais aprofundados, a fim de confirmar a possibilidade de doação.
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc)
Como é feita a doação da medula óssea
- O procedimento de doação de medula, na maioria das vezes, é realizado em São Paulo, sendo necessário apenas um dia de internação hospitalar. Todas as despesas do doador são custeadas pela rede pública de saúde.
- Através de punções e sob anestesia, uma pequena quantidade de no máximo 10% da medula é retirada do osso da bacia do doador.
- A retirada é rápida, não causa danos à saúde e em poucas semanas a medula do doador se regenera.
- Não é necessário que o doador altere seus hábitos de vida, trabalho ou de alimentação.
- A recuperação da medula no portador de leucemia começa algumas semanas após o
recebimento do transplante.
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc)
ONDE DOAR EM SANTA CATARINA
FLORIANÓPOLIS
Hemocentro de Santa Catarina - Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30
Endereço: Avenida Othon Gama D'Eça, n° 756, Centro (próximo ao Hospital Celso Ramos
e Procuradoria-Geral de Justiça)
Telefone: (48) 3251-9733 ou (48) 3251-9711
LAGES
Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h às 17h
Telefone: (49) 3222-3922
JOAÇABA
Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h
Telefone: (49) 3522-2811
CRICIÚMA
Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h
Telefone: (48) 3433-6611
CHAPECÓ
Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30
Telefone: (49) 3329-0550
JOINVILLE
Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h às 13h
Telefone: (47) 3433-1378
TUBARÃO
Hemosc
Terças e quartas-feiras, das 7h às 15h
Telefone: (48) 3621-2405
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc) - www.hemosc.org.br
Data: 20/03/2008
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
Marcelo Câmara já lutava contra a doença em 2006, quando foi aprovado no XXXII Concurso Público de Ingresso na Carreira do MPSC. Ele tomou posse na Instituição em março de 2007 e também foi Professor de Direito na Universidade Federal de Santa Catarina UFSC).
O velório foi realizado no cemitério São Francisco de Assis, no bairro Itacorubi, na Capital, e o sepultamento ocorreu às 16 horas de hoje, dia 21 de março de 2008.
Marcelo Henrique Câmara era um dos aproximadamente 800 brasileiros aguardando um doador para o transplante de medula óssea, segundo dados fornecidos no dia 16 de julho de 2007 pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), do Rio de Janeiro (RJ). O INCA gerencia a lista chamada Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), na qual são incluídos os pacientes que necessitam do transplante, e também a lista denominada Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), que contava naquela data com 420 mil doadores.
Apesar de ser bastante superior o número de doadores cadastrados, as chances de compatibilidade para os pacientes à espera de transplante são muito reduzidas. Isso porque, no cruzamento de dados do cadastro nacional, as chances de compatibilidade são de uma para cada 100 mil testes, segundo o INCA. Quando o paciente não encontra doador no cadastro nacional, é feita uma comparação com listas de doadores no exterior. Mas as chances, então, caem para uma em um milhão.
A doação é um procedimento bastante simples e que pode ser realizado por qualquer cidadão saudável, com idade entre 18 e 55 anos. Para se tornar um doador, é necessário que o voluntário colete uma amostra de sangue, que será analisada e passará a fazer parte do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A
doação não beneficia um paciente específico, mas qualquer integrante da lista de espera que apresente compatibilidade.
Como ser um doador de medula óssea
- Primeiro é necessário fazer uma coleta de amostra de 5ml a 10ml de sangue em qualquer hemocentro do País (em Santa Catarina, pode ser feito numa das unidades do Hemocentro de Santa Catarina - Hemosc), para que seja verificada a compatibilidade genética do tipo sangüíneo do possível doador com os pacientes à espera do transplante;
- O sangue poderá ser coletado sem a necessidade de jejum e podem ser doadores pessoas com idade entre 18 e 55 anos;
- A doação de sangue não é direcionada a nenhum paciente, e sim incorporada ao banco de doadores;
- Quando o cruzamento dos dados sangüíneos revelar compatibilidade com um paciente, o doador será chamado para colher nova amostra de sangue, também de 5ml a 10ml, para exames mais aprofundados, a fim de confirmar a possibilidade de doação.
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc)
Como é feita a doação da medula óssea
- O procedimento de doação de medula, na maioria das vezes, é realizado em São Paulo, sendo necessário apenas um dia de internação hospitalar. Todas as despesas do doador são custeadas pela rede pública de saúde.
- Através de punções e sob anestesia, uma pequena quantidade de no máximo 10% da medula é retirada do osso da bacia do doador.
- A retirada é rápida, não causa danos à saúde e em poucas semanas a medula do doador se regenera.
- Não é necessário que o doador altere seus hábitos de vida, trabalho ou de alimentação.
- A recuperação da medula no portador de leucemia começa algumas semanas após o
recebimento do transplante.
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc)
ONDE DOAR EM SANTA CATARINA
FLORIANÓPOLIS
Hemocentro de Santa Catarina - Hemosc
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30
Endereço: Avenida Othon Gama D'Eça, n° 756, Centro (próximo ao Hospital Celso Ramos
e Procuradoria-Geral de Justiça)
Telefone: (48) 3251-9733 ou (48) 3251-9711
LAGES
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Segunda a sexta-feira, das 7h às 17h
Telefone: (49) 3222-3922
JOAÇABA
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Telefone: (49) 3522-2811
CRICIÚMA
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Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h
Telefone: (48) 3433-6611
CHAPECÓ
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Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30
Telefone: (49) 3329-0550
JOINVILLE
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Segunda a sexta-feira, das 7h às 13h
Telefone: (47) 3433-1378
TUBARÃO
Hemosc
Terças e quartas-feiras, das 7h às 15h
Telefone: (48) 3621-2405
Fonte: Hemocentro de Santa Catarina (Hemosc) - www.hemosc.org.br
Data: 20/03/2008
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
