levantamento, que analisou dados de 2022 a 2024, identificou riscos, como acesso indevido aos sistemas de informação, déficit de pessoal, possibilidade de fraude envolvendo credenciados, deficiências de planejamento formal e demora no julgamento de recursos de multas pelas Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (JARIs) e pelo Conselho Estadual de Trânsito de Santa Catarina (Cetran/SC)